3i116w

Modelagem 3D de distrito aurífero permite visualização de 50 km que eram desconhecidos 5m4l5d

Modelagem 3D de distrito aurífero permite visualização de 50 km que eram desconhecidos 5m4l5d

Estudo sobre a região do Sinclinório Pitangui, em Minas Gerais, foi apresentado em webinar por pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil

Por Conexão Mineral 31/10/2022 - 14:18 hs
Foto: SGB-RM
Modelagem 3D de distrito aurífero permite visualização de 50 km que eram desconhecidos
Modelagem geológica-geofísica 3D do Sinclinório de Pitangui NW-QF (Minas Gerais)

Com o objetivo de avançar no conhecimento geológico sobre a região do Sinclinório Pitangui, importante distrito aurífero, localizado a noroeste do Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, os pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil (SGB-RM), Paulo Dias e Caio Matos, apresentaram a modelagem 3D da região, durante o webinar ‘Customer Talk: Modelagem Geológica-Geofísica 3D do Sinclinório de Pitangui NW-QF - Minas Gerais, realizado em 27 de outubro.

O trabalho utilizou  dados geológicos (mapas e sondagem) e geofísicos  (gravimetria e sísmica), a fim de contribuir com o avanço do conhecimento geológico do Greenstone Belt Pitangui: principal unidade que hospeda as mineralizações auríferas da região. Também, visou integrar os dados geológicos e os geofísicos para avançar no entendimento da evolução tectônica e ampliar os trabalhos e as perspectivas exploratórias da área.

“A visualização 3D ajuda a interpretar as regiões. A integração geológica, quando produzida neste modelo, sai muito bem elaborada. Além disso, é uma importante ferramenta para a compreensão do arcabouço tectônico e evolução do Greenstone Belt Pitangui”, esclareceu o pesquisador Paulo Dias. Segundo ele, os novos dados podem se tornar uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento de estratégias para selecionar alvos minerais profundos, expandindo o potencial exploratório para a província mineral.

O pesquisador Caio Matos apresentou os processos técnicos que ajudaram a desenvolver a modelagem, como a realização de testes de sensibilidade, delimitação dos limites laterais e os dados de profundidade, que foram fundamentais para a estruturação do projeto 3D. “Após a realização da modelagem 3D, foi possível visualizar cerca de 50 km do Greenstone Belt Pitangui, que antes não era conhecido, pois não era modelado”, explicou.

Para ar o estudo completo clique aqui e será redirecionado a site do SGB-RM.








Deixe seu Comentário 616s5j





Veja mais 1r682w

Cooperação científica entre SGB e Perth Minerals avaliará potencial mineral do projeto Palmeirópolis 4n5o2f

Projeto de Geodinâmica e Prospectividade do SGB disponibiliza 51 mapas geográficos 4g5d15